Artigos
Exército: das favelas de Canudos para as favelas do Rio
A primeira favela brasileira foi parida pelo Exército. Por Roberto Malvezzi (Gogó)* Favela, poucos sabem, é uma árvore típica da Caatinga. Espécie absolutamente inteligente,...
Ler maisCOORDENADORAS DO COLÉGIO CONSOLATA
“A importância da Coordenação no desenvolvimento do corpo docente” Por Alessandra F. Camilo Em 21 de fevereiro, as coordenadoras do Colégio Consolata participaram de um curso na...
Ler maisIntervenção Federal, o último cartucho
A falência da segurança pública está associada à falência de outros serviços públicos, como saúde, educação e degradação ambiental. Por Juacy da Silva Há aproximadamente dez dias...
Ler maisDois pesos e duas medidas
Muito a nos ensinar o legado de Francisco de Assis, o da não violência, da paz, da ternura, no seu convite aos homens de boa vontade, por demais atual nos nossos dias. Por...
Ler maisViolência, a parteira da história?
Para Marx a violência é a parteira da história. É só por ela que o novo nasce. Por Roberto Malvezzi (Gogó)* Um cientista afirmou esses dias que a humanidade só conheceu a igualdade...
Ler maisA falência da Segurança Pública
Campanha da Fraternidade 2018 destaca a necessidade da superação da violência. Por Juacy da Silva Há poucos dias, por ocasião da quarta-feira de cinzas, dia 14 deste mês de...
Ler maisA volta da chuva aos sertões
Temer está realizando a entrega de nossos aquíferos, particularmente o Guarani, para grandes empresas como a Coca-Cola, Nestlé e outras transnacionais da água. Uma tragédia cruel e...
Ler maisVoltados ao mistério
Alimentados e envolvidos pelo Senhor Jesus, que o sagrado tempo da Quaresma seja de bênçãos e graças, no peregrinar do nosso deserto do dia a dia, rumo à montanha sagrada. Por...
Ler maisUm Fome Zero contra a violência
A Campanha da Fraternidade 2018 que será lançada na próxima quarta-feira, dia 13 de fevereiro, pela CNBB tem como tema Fraternidade e Superação da Violência. Por Selvino Heck* A...
Ler maisCréditos de Carbono para quem?
Não basta ensinar ao ser humano uma especialidade, porque se tornará assim uma máquina utilizável e não uma personalidade. É necessário que adquira um sentimento, um senso...
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